sexta-feira, 20 de julho de 2012

Videos de Maxi Anarelli sobre a hemofilia

http://www.youtube.com/watch?v=-ydoisNs4QE&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lHHXM4fn2J0

quarta-feira, 27 de julho de 2011

ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS EM HEMOFILIA


ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS EM HEMOFILIA

A atividade física e desportiva no paciente com hemofilia é de suma importância, promovendo não só benefícios físicos e músculo-esqueléticos, como também psicossocial. O desenvolvimento de uma boa musculatura ajuda a proteger as articulações das manifestações hemorrágicas. Deve-se incentivar a prática de atividades físicas e desportivas na infância, considerando-se as aptidões individuais, desejo e os riscos destas atividades. As informações transmitidas aos pacientes e seus cuidadores devem ser precisas e esclarecedoras. A educação física escolar deve ser incentivada para que a criança se sinta inserida no grupo. Entretanto, deve-se tomar cuidados para que exercícios que possam gerar sangramentos não sejam executados. Assim, deve-se evitar exercícios com corridas e saltos, e demais atividades que provocam impactos articulares.

A educação física tem os seguintes objetivos:

- Manter uma postura correta;
- Desenvolver o sentido do equilíbrio;
- Melhorar a capacidade de reação;
- Melhorar a flexibilidade e força muscular;
- Melhorar a capacidade respiratória;
- Aumentar a integração social;
- Melhorar a auto-estima.

Antes de iniciar qualquer atividade física deve-se propor um período de aquecimento e alongamento suave de articulações e músculos. Este período tem por objetivo promover mudanças metabólicas para preparar o corpo para a atividade física e com isso diminuir o risco de lesões musculoesqueléticas. Muitas são as listas publicadas de esportes permitidos aos pacientes com hemofilia, com seus diversos graus de riscos, mas a indicação do esporte adequado depende em muito da condição músculo-esquelética do paciente e de seu interesse por uma atividade desportiva proposta.

 Esportes recomendados para pacientes com hemofilia (segundo
recomendação da Federação Mundial de Hemofilia):
Natação
Golfe
Tênis de mesa (ping-pong)
Pesca
Ciclismo
Dança
Frescobol
Musculação
Tênis

Esportes com alto risco de lesão:
Corridas com barreira
Karatê
Basquete
Judô
Beisebol
Voleibol
Saltos (em altura, em distância ou triplo)
Pólo aquático
Boxe
Motociclismo
Luta livre
Futebol

Natação
É a atividade física mais recomendável para o paciente com hemofilia. Ela exercita todo o conjunto muscular auxiliada pelo sistema anti-gravitacional. Tem também ótimo efeito sobre o sistema cardiorrespiratório. Recomenda-se um aquecimento prévio sem corridas ou saltos. Entrar e sair da piscina sempre utilizando as escadas a fim evitar choques com outros companheiros e evitar lesões de cotovelos e punhos quando impulsionam para sair da piscina. Evitar também as viradas olímpicas, prevenindo assim hemartroses de joelhos e tornozelos pelo impacto.

Futebol
É o esporte mais popular entre os meninos de todo o mundo. EVITÁ-LO é sempre muito difícil. Deve ter sua prática desestimulada pela família. Deve-se usar equipamentos adequados quando não se consegue impedir sua prática, bem como uma preparação muscular prévia.

Musculação
Está altamente recomendada no paciente com hemofilia, iniciando-se na adolescência, com o objetivo de melhorar a força muscular e estabilizar melhor as articulações. Deve-se iniciar sempre com carga mínima e pouca repetição de exercícios. Cuidados posturais nos aparelhos devem ser tomados. Deve-se prestar esclarecimento ao professor orientador dos exercícios e NÃO estimular a competição por aumento de cargas com outros praticantes.

AUTORES
Mônica Hermida Cerqueira Fernandes de Oliveira
Silvio Marcos de Oliveira
Marília Sande Renni
Sylvia Thomas
Luciano Pacheco

REVISÃO
Suely Meireles Rezende
Marcelo Thá Accioly Veiga
Sandra Vallin Antunes
Denys Eiti Fujimoto

Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados
Departamento de Atenção Especializada
Secretaria de Atenção a Saude
Ministério da Saúde
2009

Artigos para consulta

ARRUDA, V. R. Detecção de Portadoras e Caracterização Molecular da Hemofilia em uma População Brasileira. Tese de Doutorado, Campinas: Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas 1995.

BATTISTELLA, l. R. et al. Medicina de Reabilitação e hemofilia - imperativos. Boletim, v. VII, n. 136, 1985.

BELTRAME, L.G.N. Livro Hemofilia: Vida Ativa. Brasília. CREF/DF, 2007.

BETTI, Mauro. Educação Física escolar: Uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2002, 1(1): 73-81.
                                                      
BRACHT, Valter. Educação Física: Conhecimento e especificidade. Revista Paulista de Educação Física. USP. SP. n.2,1996.

CAIO, V. M. et al. Genética comunitária e hemofilia em uma população brasileira. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 17(3):595-605, mai-jun, 2001.

CALDEIRA, A.M.S. A formação de professores de Educação Física: Quais saberes e quais habilidades? Ver. Bras.Ciênc.Esporte.v,22,n.3,p.87-103, maio 2001.

COSTA, P.H.L. Caracterização Profissional Do Licenciado Em Educação Física: A Concepção Do Departamento De Educação Física E Motricidade Humana Da Ufsca. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2007, 6(2)::89-97.

DARIDO, S. C. et al. A Educação Física, A Formação Do Cidadão E Os Parâmetros Curriculares Nacionais. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 15(1): 17-32, jan./jun. 2001.

FRANCO, Maria Laura P.B. Análise do conteúdo : Série Pesquisa em Educação. Brasília: Plano Editora, 2003. 72p.

GIL, Antônio. C. Como elaborar projetos de pesquisa. – 4ª edição- São Paulo: Atlas, 2002.

KELLY, LA, Narváez AL. Hemofilia na escola. In: Kelly LA, Narváez AL. Criando uma criança com hemofilia na América Latina. s.l.:Baxter BioScience; 2006. p.129-43.

LORENZI, T. F. Manual de Hematologia. Rio de Janeiro: Medsi. 1992

MANSO, V.M.C, 2007 apud ROSS (2004). Hemofilia: Avaliação a partir dos dados do centro dos hemofílicos do estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Universidade Vale do Paraíba, São José dos Campos, SP, 2007.

MARINHO, H. M. Hematologia. São Paulo: Sarvier, 1985. p. 253-94

MS (Ministério da Saúde), Normas Técnicas para o Tratamento da Hemofilia. Brasília: Coordenação de Sangue e Hemoderivados, Ministério da Saúde 1994.

OLIVEIRA, M.H.C.F. et al. Manual de Reabilitação na Hemofilia. Ministério da Saúde, 2009.

PINTÃO MCT, Garcia AA. Tratamento de distúrbios hemostáticos em urgência médica. Medicina (Ribeirão Preto). 2003;36: 439-45.

RODRIGUES, David . A Educação Física Perante A Educação Inclusiva: Reflexões Conceptuais E Metodológicas. R. da Educação Física/UEM Maringá, v. 14, n. 1, p. 67-73, 1. sem. 2003.

SAY, K. G. et al.  A Fisioterapia Na Assistência A Portadores De Hemofilia. Rev. biociênc.,Taubaté, v.9, n.1, p.37-45, jan-mar 2003.

ZAGO, M.A. et al. Hematologia Fundamentos e Prática. São Paulo. Atheneu, 2004. p.64-72.

VERRASTRO, T. et al. Hematologia e Hemoterapia. São Paulo. Atheneu, 2005. p. 72-79.

 VIDAL, T. O. et al. Hemofilia na infância: o impacto da doença sobre a atuação dos pais na educação da criança. einstein. Butantã, SP. 2008; 6(2):188-94.

Como identificar sinais e sintomas da Hemofilia

1 CONHECENDO A HEMOFILIA – SINAIS E SINTOMAS

A hemofilia é uma doença hereditária sem caráter infeccioso ou contaminante, distribuída em todas as regiões do mundo e, portanto, sem restrições de etnia. A doença ocorre predominantemente no sexo masculino, sendo extremamente rara em mulheres. Na hemofilia os sangramentos são decorrentes da deficiência do fator VIII (hemofilia A) ou fator IX (hemofilia B) da coagulação. De acordo com o grau de deficiência dos fatores,
a hemofilia é classificada em leve, moderada ou grave. A hemofilia não tem cura. Pacientes com hemofilia necessitam receber, por toda a vida, infusão venosa do concentrado de fator deficiente após os eventos hemorrágicos ou trauma. Nas formas graves, o paciente pode desenvolver complicações osteo-articulares graves. A hemofilia se caracteriza pelo aparecimento de sangramentos internos ou externos, que ocorrem espontaneamente ou após traumatismos. Os sangramentos mais frequentes são chamaos internos, principalmente representados pelos hematomas que aparecem como manchas roxas devido a sangramentos na pele, subcutâneo ou músculos e as hemartroses, estas são sangramentos internos, para dentro das articulações, que apresentam inchaço e dor. As articulações mais atingidas são as do joelho, cotovelo e tornozelo. Um tipo de sangramento grave, com alta mortalidade é a hemorragia intracraniana, que pode manifestar-se com sonolência, dor de cabeça, irritabilidade, confusão mental, náusea, vômitos, formigamento,
convulsões e perda de consciência. Diante da possibilidade de hemorragia intracraniana ou mediante trauma na região da cabeça, boca, pescoço e língua, o aluno deve ser encaminhado rapidamente para um serviço de urgência.

2 PAPEL DO PROFESSOR E DA ESCOLA

Para que se possa orientar e encaminhar o aluno quando da suspeita da doença, o professor deve estar atento aos principais sinais e sintomas da doença. A direção da escola deve estar ciente dos procedimentos legais que devem ser tomados quando este aluno necessitar de afastamento escolar devido a intercorrências e internações que podem ser prolongadas. O aluno está amparado pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9.394/96, capítulo V, Artigos 58 e 59. O professor deve ser o primeiro a interferir se o aluno reclama de dores e/ou “inchaços” nas articulações ou músculos, devendo encaminhá-lo ao local mais próximo onde o mesmo possa receber infusão do concentrado de fator deficiente, que é o tratamento indicado na maioria das vezes. Em geral, o aluno tem essa medicação em casa. Em casos mais graves, o aluno deve ser conduzido
ao serviço médico especializado, lembrando que a família tem que ser sempre comunicada. A febre pode ser outro fato que demanda cuidados especiais, tendo-se em vista que o aluno com hemofilia não pode utilizar remédios para dor ou febre à base de ácido acetilsalicílico (aspirina, AAS e muitos outros). Alternativas ao uso destes medicamentos são o paracetamol ou dipirona, que podem ser utilizados. Seu uso deve ser sempre
comunicado aos pais ou ao serviço médico. No caso de traumas como cortes, ou qualquer outro tipo de acidente, em especial aqueles que envolvam a cabeça, tórax ou abdômen, a criança deve ser encaminhada ao serviço médico especializado com urgência. A participação do aluno com hemofilia em aulas de educação
física e recreações deverá ser incentivada. Entretanto, os professores responsáveis pela condução destas atividades deverão ser orientados de forma a saberem indicar o esporte ou recreação mais adequada para este aluno. Atividades físicas são de grande valia para o paciente com hemofilia, visto que o desenvolvimento da musculatura, por intermédio de exercícios físicos, ajuda na proteção das articulações. Esportes que se associam a riscos de traumatismos, os chamados esportes de contato, bem como aqueles que promovem
impactos, devem em geral, ser desencorajados. Alternativas tais como natação, ciclismo, dança, frisbee, badminton, tênis de mesa, ginástica, caminhada e musculação são alguns exemplos de atividades que podem ser praticadas por esses alunos, sob orientação e incentivo de um professor dedicado. Além dos cuidados acima, o conhecimento do professor sobre o problema e a disseminação deste conhecimento, facilitarão
a integração do aluno de modo a evitar o preconceito por parte de outros.

3 PAPEL DO ALUNO

Indivíduos com hemofilia não apresentam redução de sua capacidade cognitiva nem intelectual. O bem-estar físico e emocional do indivíduo com hemofilia refletirá no seu desempenho por toda a sua vida. É essencial que seu projeto de vida seja incentivado como para qualquer outro indivíduo, a fim de que ele tenha seus objetivos de vida bem definidos e ao seu alcance. Naqueles casos em que existe limitação física, esta não
deve ser motivo de restrição de seu crescimento como cidadão.

4 INTERAÇÃO ENTRE PROFESSORES E PAIS

A atuação dos professores deve se estender ao relacionamento com os pais do aluno com hemofilia, no sentido de orientá- los na formação dos filhos como seres humanos capazes e inteligentes. O foco na doença deve ser substituído pelo foco na capacidade que possui o ser humano em evoluir, sem, contudo, negligenciar os cuidados especiais que a doença demanda. Os pais, em muitas ocasiões, podem ser incentivados pelos professores a procurar um serviço médico/psicológico para que sejam orientados. Vários centros de tratamento de hemofilia no Brasil possuem médicos e psicólogos treinados para lidar com pacientes e familiares. Além disto, os pais devem também ser orientados a buscar aconselhamento genético nos centros de tratamento, devido ao caráter hereditário da doença. Por último, para um melhor conhecimento dos problemas relacionados ao aluno e para uma abordagem apropriada dos mesmos, é fundamental que haja uma real interação entre escola, pais e alunos.

5 CONTATO COM CENTROS DE TRATAMENTO

É importante que os professores e a escola estejam cientes que existem, em quase todos os estados brasileiros, centros especializados para o tratamento de pacientes com hemofilia. Informe-se sobre o local e horário de atendimento destes centros e não hesite em contatá-los para maiores orientações a respeito da doença.


terça-feira, 12 de julho de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

ONZE MOTIVOS PARA O HEMOFÍLICO MANTER-SE ATIVO

A atividade física traz benefício tais como:

1) Benefícios ao sistema circulatório - aumenta o calibre dos vasos sanguíneos, favorece troca de gases e o sistema cardiovascular, etc.
2) Controle de peso corporal – aumenta a queima de calorias e reduz os níveis de colesterol, gordura e triglicerideos.
3) Melhora a mobilidade articular – aprimoramento da coordenação motora e melhora na adaptação espaço temporal.
4) Aumenta a densidade óssea – evitando problemas futuros no processo de envelhecimento.
5) Diminui a pressão arterial – controle da hipertensão.
6) Alívio das tensões emocionais – controle do stress. O aumento da temperatura corporal decorrente da atividade física também diminui as tensões musculares (Devries, 1981).
7) Melhora da aptidão cardiorrespiratória – aumenta a capacidade respiratória e eficiência cardíaca.
8) Diminui a depressão e a ansiedade – aquisição da auto-estima.
9) Conhecer mais pessoas – inserção social e aumentar as redes de relacionamento.
10) Diminui comportamentos prejudiciais a saúde – fumo, álcool, uso de drogas, mudança nos hábitos alimentares etc.
11) Melhora da força muscular – protege a cápsula articular, dificultando episódios hemorrágicos mais severos.
“Todas as partes do corpo, se usadas com moderação e exercitadas em tarefas a que são acostumadas, tornam-se saudáveis e envelhecem mais lentamente; se pouco utilizadas, tornam-se mais sujeitas a doenças e envelhecem rapidamente”
As palavras acima citadas são de Hipócrates (460-377 a.C.), um dos grandes pensadores de sua época, considerado o Pai da Medicina e fundador da ciência da anatomia. Assim, vem sendo provado desde a antiguidade que a atividade física regulamente praticada traz benefícios não somente fisiológicos, mas também psicossociais e emocionais a todos que se servem destes hábitos.

BELTRAME, LGN. Hemofilia: vida ativa. Brasília: CREF/DF, 2007. p. 72.

Hemofilia e Exercício Físico

Hemofilia e Exercício Físico

gravidez-escalada

Por Prof. Wagner Silva Dantas
A hemofilia é um distúrbio congênito da coagulação do sangue. A hemofilia denominada A, é quando a coagulação do sangue falha por falta do fator de coagulação VIII. A hemofilia é chamada de B, quando falta o fator de coagulação IX. A hemofilia pode ser grave, leve ou moderada. Cerca de 50% dos pacientes têm a doença grave ou moderada, necessitando de tratamento para hemorragias graves cujas ocorrências vão desde várias vezes ao mês, até poucas vezes ao ano. Mais de 50% dos hemofílicos, segundo dados do Ministério da Saúde do Brasil, estão abaixo dos 20 anos de idade. A hemofilia grave se torna presente nos primeiros anos de vida, quando a criança começa a se movimentar sozinha, época em que podem ocorrer hemorragias nas articulações, principalmente naquelas que suportam peso (quadris, joelhos e tornozelos).
Os principais sintomas da doença são dor intensa nas articulações, hematomas e sangramento nos músculos, nas articulações e nos órgãos vitais. Esses sangramentos causam dores do tipo reumática como, artrose ou osteoartrose. O tratamento de pacientes com hemofilia e de pacientes com outras deficiências de fatores da coagulação baseia-se na terapia de reposição (substituição do fator de coagulação que está faltando). Em pacientes com distúrbios hemorrágicos, os exercícios são fundamentais para a saúde das articulações e dos músculos para a sua reabilitação, além de ajudar a prevenir novas hemorragias.
O exercício é vital para uma boa saúde, não sendo diferente nos pacientes com hemofilia. Considerado um aliado no tratamento da doença, o exercício regular é essencial para manter um estilo de vida saudável para crianças e adultos hemofílicos. Em países desenvolvidos, a terapia física já é considerada parte essencial do tratamento da hemofilia. J.van der Net e colaboradores, pediatras da Universidade de Utrecht, Holanda comparam 13 crianças com hemofilia tipo A, grave com 13 crianças da mesma idade, para verificar se tem os mesmos parâmetros de captação de oxigênio (pico de VO2), fôlego, força muscular, saúde das articulações e músculos. Os autores na realidade queriam testar se esses exercícios do teste poderiam causar algum sangramento, o que efetivamente ocorrerem com uma criança que teve leve sangramento. Os autores concluíram que a prática de exercícios regulares pelos hemofílicos na Holanda, permitem compará-los as crianças da mesma idade normais, conferindo alta qualidade de vida.
 Fonte :: Haemophilia 2006 Sep;12(5):494-9